Qual a melhor forma de tratar o deficiente no trabalho?

Deficiência física não é mais impedimento para o trabalho formal. Aos poucos, os portadores de deficiência física estão quebrando as barreiras e vencendo as suas próprias limitações, de modo que estão conseguindo levar a sociedade a perceber que possuem capacidade de desenvolver tarefas que antes eram atribuídas apenas às pessoas não portadoras de deficiência.

Trabalhar com um deficiente físico e lidar com ele, é uma ótima oportunidade para estar com pessoas que precisaram apurar ainda mais do que o comum, a sensibilidade para suprir de algum modo, as limitações físicas e supera-las.

Tudo o que um deficiente precisa, é que o trate como pessoa capaz que é, sem que fiquem a todo momento tratando-o como se fosse alguém diferente, aliás, diferente todos nós somos, é isso que torna o ser humano único.
Trabalhar ao lado de um deficiente físico é bem simples, não há motivos para se preocupar em como agir e falar. O mais importante é lidar com ele com respeito e educação, assim como com qualquer outro membro da empresa.

Para quem nunca conviveu com um deficiente, realmente surgem dúvidas de com tratar sem magoar, mas isso é perfeitamente compreensivo.

Com o aumento das vagas de emprego para os portadores de deficiência física, que é uma grande conquista alcançada, cada vez será mais comum ter um colega de trabalho deficiente. 

Dicas
Trate o deficiente da mesma forma que os demais colegas.
Gere uma empatia. Não precisa sentir dó, apenas entender.
Não olhe para o deficiente com dó, nem o trate como um incapaz. Atribua a ele os serviços, desde que a limitação física não interfira, que atribuiria à outra pessoa.
Seja gentil. Se ele precisar de ajuda para subir ou descer escadas ou outra coisa na qual apresente dificuldades, ofereça seu apoio sem dramatizar, fale amigavelmente como se estivesse querendo ajudar uma pessoa conhecida por gentileza e não por incapacidade.



Quando uma pessoa é deficiente, o melhor modo de trata-lo é com regime de igualdade, salvo a deficiência que o acomete, nada mais. Tenha em mente que ele não quer tratamento diferenciado, quer o oposto, que é o de igualdade.

Reveja os antigos conceitos e dê continuidade ao seu trabalho como se não estivesse compartilhando com um deficiente, não olhe para o que ele não pode fazer, mas sim para as ações que pode realizar.
Observação:
Caso goste de contar piadas, afaste do repertório piadas, que de alguma forma abordem deficiência física. Mesmo sem nenhuma intenção de inferiorizar, soa mal.
Equipe Fã Cidades

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